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Diego Miranda, jovem, trabalhador e estudante, nascido na cidade de Curitiba, mora em Sarandi desde os seus 10 anos. Muito jovem, inicia seu histórico político participando ativamente na eleição municipal no ano de 2004. Desde essa época vem acompanhando todos os processos políticos ocorridos em nosso município. Em 2009 assumiu a presidência do Grêmio Estudantil do Colégio Estadual do Jardim Independência, desde então passa a ter um papel fundamental nas principais lutas ocorridas em defesa de Sarandi. Militante do Partido dos Trabalhadores, é atualmente membro da executiva municipal. Em 2012 foi o Candidato a vereador mais jovem da história de Sarandi. A luta por uma sociedade mais justa e igualitária, livre de todas as formas de opressões e a defesa da classe trabalhadora, é o seu grande projeto de vida. Diego Miranda acredita que, sim , é possível mudar o mundo para melhor. E precisamos de pessoas que façam a diferença na política. E é isto que ele se propõe a fazer, continuar empenhando sua trajetória de vida, na luta por uma sociedade mais justa e humana.

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Governo sancionará Lei dos Caminhoneiros sem vetos após fim dos bloqueios, diz Rossetto

O governo se comprometeu nesta quarta-feira (25) a sancionar, sem vetos, a Lei dos Caminhoneiros, que estabelece regras para o exercício da profissão. A lei foi aprovada no Congresso Nacional no último dia 11 de fevereiro. A informação é do ministro da Secretaria Geral da Presidência, Miguel Rossetto, que deu coletiva após reunião com a categoria.

facebook.com/DiegoMiranda13

Os casamentos entre pessoas do mesmo sexo chegaram a quase 4 mil em 2013

Divulgadas no último dia nove (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que foram realizados no país, no ano passado, 3.701 casamentos entre pessoas do mesmo sexo. A maioria dos casais (52%) era formada por mulheres. São Paulo liderou o número de casamentos. Esta é a primeira vez que a pesquisa investiga o casamento entre pessoas do mesmo sexo, graças à aprovação do Conselho Nacional de Justiça (Resolução nº 175) que possibilita esse tipo de união.

quinta-feira, 23 de abril de 2015

EM DEFESA DOS TRABALHADORES, DIGO NÃO AO PL PL4330!



Em meio a manifestações de trabalhadores, centrais sindicais e movimentos sociais, recentemente foi aprovado na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 4330, projeto este que, regulamenta a terceirização no Brasil. Projeto este que amplia a terceirização e a precarização do mundo do trabalho, seu efeito será a dispensa do trabalhador que tem vinculo direto com a empresa para a contratação de outro trabalhador terceirizado, pagando a metade do salário. Portanto, a aprovação deste projeto significa um ataque frontal aos direitos dos trabalhadores/as e suas conquistas históricas.

Na noite do dia 22 o PL 4330 voltou para o plenário para a provação de uma emenda que autoriza as empresas a subcontratar todos os serviços, inclusive atividade fim, isso significa, por exemplo, em uma escola a cantina e o serviço de limpeza poderão ser terceirizados, antes os professores não poderiam, agora com a aprovação da emenda todos os serviços podem ser terceirizado, inclusive os professores. Ou seja, abre se a brecha para que em um futuro próximo todo serviço prestado seja por meio de trabalhadores terceirizados.
A emenda foi aprovada por 230 votos a favor e 203 contra, os partidos que apoiaram a aprovação da emenda foram: PSDB, PMDB, DEM, PSD e SOLIDARIEDADE, os contrários foram: PT, PCdoB, PSB, PV, PDT, PROS e PSOL.
O senado federal precisa barrar este absurdo, caso passar pelo senado, esperamos que a Presidenta Dilma uso o poder de veto e barre esse golpe aos direitos trabalhistas, recentemente a Presidenta já anunciou a possibilidade de veto.
Barrar a terceirização nas atividades fim é garantir direitos, proteger salários e preservar empregos. Este projeto significa o maior retrocesso aos direitos trabalhistas, é rasgar a CLT e jogar no lixo como se ela nunca tivesse existido. Precisamos de leis que signifiquem avanços na conquista de direitos e não atrasos. Decisões tomadas em 2015 devem melhorar o que tínhamos em 1943, e não ao contrário.

TRATORAÇO NA CÂMARA MUNICIPAL DE SARANDI!


O prefeito e os vereadores sarandienses pelo visto aprenderam muito bem com o Governador do Paraná e a assembleia legislativa como aprovar projetos de lei  “do dia para noite”, sem o mínimo de discussão com a população, tal prática, ficou conhecida no Paraná: como “TRATORAÇO”, agora instituída em Sarandi.
Trata-se da aprovação na câmara de vereadores em primeira discussão de um projeto de lei que, dispõe sobre a criação da NOVA SARANDI.  A aprovação deste projeto, só trará benefícios a uma pequena parte de empreendedores da Cidade. Isso significa apenas uma divisão geográfica e imobiliária da Cidade, com bairros pobres de um lado (mais abandonados), e de outro um bairro para os ricos, construído com dinheiro público.
Agora é esperado que a população de Sarandi tome como exemplo, a luta dos trabalhadores  (as) em educação  do Paraná, que recentemente derrotaram o “tratoraço” de Beto Richa, e se organizem para derrotar esse projeto e principalmente mostrar aos  Vereadores que,eles foram eleitos para fiscalizar o poder executivo e votar leis de interesse de todos os Sarandienses e não apenas de uma minoria.

Reitero minha posição contrária a esse projeto. Defendo melhor infraestrutura nos bairros  existentes, melhor serviços públicos de saúde e educação, saneamento básico, transporte de qualidade e que ligue os bairros ao centro da cidade.  

sexta-feira, 10 de abril de 2015

NÃO A REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL!


Recentemente a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados retomou a discussão da PEC 171 que prevê a redução da maioridade penal para 16 anos. A qualquer momento a matéria poderá ir para o plenário, e o que tudo indica será aprovada facilmente pela ampla maioria dos deputados (as), populistas e fascistas.
Todos os países que reduziram a maioridade penal não diminuíram a violência, Espanha e Alemanha, voltaram atrás na decisão de criminalizar menores de 16 anos.
Nosso sistema prisional já não comporta mais presos. No Brasil, eles são, hoje, 500 mil, a quarta maior população carcerária do mundo. Perdemos apenas para os EUA (2,2 milhões), China (1,6 milhão) e Rússia (740 mil).
Reduzir a maioridade penal é tratar o efeito, e não a causa. Ninguém nasce delinquente ou criminoso. Um jovem ingressa no crime devido à falta de escolaridade, de afeto familiar, e por pressão consumista que o convence de que só terá seu valor reconhecido socialmente se portar determinados produtos de marca.
Portanto, reduzir a maioridade penal, enquanto não temos ensino integral para todos, acesso a educação de qualidade, creches, acesso a cultura e esporte, é punir as vítimas do sistema. Está longe de ser uma solução. É uma ideia simplória. Apenas mais um jeito de retirar direitos de quem não tem ou já tem bem poucos.

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