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Diego Miranda, jovem, trabalhador e estudante, nascido na cidade de Curitiba, mora em Sarandi desde os seus 10 anos. Muito jovem, inicia seu histórico político participando ativamente na eleição municipal no ano de 2004. Desde essa época vem acompanhando todos os processos políticos ocorridos em nosso município. Em 2009 assumiu a presidência do Grêmio Estudantil do Colégio Estadual do Jardim Independência, desde então passa a ter um papel fundamental nas principais lutas ocorridas em defesa de Sarandi. Militante do Partido dos Trabalhadores, é atualmente membro da executiva municipal. Em 2012 foi o Candidato a vereador mais jovem da história de Sarandi. A luta por uma sociedade mais justa e igualitária, livre de todas as formas de opressões e a defesa da classe trabalhadora, é o seu grande projeto de vida. Diego Miranda acredita que, sim , é possível mudar o mundo para melhor. E precisamos de pessoas que façam a diferença na política. E é isto que ele se propõe a fazer, continuar empenhando sua trajetória de vida, na luta por uma sociedade mais justa e humana.

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sexta-feira, 10 de abril de 2015

NÃO A REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL!


Recentemente a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados retomou a discussão da PEC 171 que prevê a redução da maioridade penal para 16 anos. A qualquer momento a matéria poderá ir para o plenário, e o que tudo indica será aprovada facilmente pela ampla maioria dos deputados (as), populistas e fascistas.
Todos os países que reduziram a maioridade penal não diminuíram a violência, Espanha e Alemanha, voltaram atrás na decisão de criminalizar menores de 16 anos.
Nosso sistema prisional já não comporta mais presos. No Brasil, eles são, hoje, 500 mil, a quarta maior população carcerária do mundo. Perdemos apenas para os EUA (2,2 milhões), China (1,6 milhão) e Rússia (740 mil).
Reduzir a maioridade penal é tratar o efeito, e não a causa. Ninguém nasce delinquente ou criminoso. Um jovem ingressa no crime devido à falta de escolaridade, de afeto familiar, e por pressão consumista que o convence de que só terá seu valor reconhecido socialmente se portar determinados produtos de marca.
Portanto, reduzir a maioridade penal, enquanto não temos ensino integral para todos, acesso a educação de qualidade, creches, acesso a cultura e esporte, é punir as vítimas do sistema. Está longe de ser uma solução. É uma ideia simplória. Apenas mais um jeito de retirar direitos de quem não tem ou já tem bem poucos.

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